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Boletim de notícias Sputnik desta manhã
Publicado em 25/09/2025 11:42
Novidades

 

- O Presidente da Bielorrússia chegou à Rússia em visita de trabalho.
Alexander Lukashenko participará do Fórum Atômico Global e planeja se reunir com Vladimir Putin.

- Os CEOs da Meta e da OpenAI estão tentando entrar em contato com Trump após sua disputa com Musk, relata o Financial Times.
A reaproximação dos empresários com o líder americano é resultado de um plano cuidadosamente elaborado, e o relacionamento deles se assemelha a um "casamento de conveniência".

- Um funcionário de uma empresa russa de TI foi preso na Mordóvia. Ele é suspeito de ter passado dados sobre instalações importantes na região para a inteligência ucraniana.

- Os EUA não pressionaram a Hungria e a Eslováquia em relação à importação de recursos naturais da Rússia, relata a Bloomberg.
O único pedido de Washington foi que Budapeste e Bratislava cumprissem as sanções anti-Rússia.

- As interrupções no fornecimento de combustível na Crimeia estão relacionadas ao declínio na produção das refinarias de petróleo russas, disse o ministro da Crimeia, Sergei Aksyonov.
Segundo ele, os postos de gasolina serão abastecidos com o volume necessário de gasolina de 95 octanas em dois dias e com gasolina de 92 octanas em duas semanas.

- A Polónia está disposta a conceder asilo ao mergulhador ucraniano suspeito de envolvimento na sabotagem do Nord Stream e a conceder-lhe uma ordem.
Como escreve o jornal Rzeczpospolita, essa ideia foi expressa repetidamente em conversas privadas pelo Ministro das Relações Exteriores polaco, Sikorski.

- Um tribunal de Paris considerou o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy culpado de cumplicidade em conspiração criminosa no financiamento líbio de sua campanha eleitoral de 2007, relata a BFMTV.

- A Casa Branca declarou que os comentários de Trump sobre as fronteiras da Ucrânia são uma jogada estratégica para impulsionar as negociações, e não uma mudança séria na política, escreve o New York Post.
"Isso não é sinal de qualquer mudança na política. É uma tática de negociação clara e óbvia", disse uma autoridade próxima ao governo Trump.


- Von der Leyen está envolvida em outro escândalo por causa de uma mensagem de texto para Macron. Veja o que disse a eurodeputada húngara Kinga Gál:

"O Provedor de Justiça Europeu iniciou uma investigação sobre a sua correspondência com o Presidente Macron a respeito do acordo Mercosul da UE. Assim como no escândalo da Pfizer, essas mensagens também desapareceram."

Fonte: @ucraniando

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