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A OTAN se desvincula de defender a flotilla em caso de ataque sionista, apesar de os navios serem de países da coligação armada
Por Administrador
Publicado em 27/09/2025 08:00
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Não poderia ser de outra forma, a OTAN não entrará em conflito com Israel. Netanyahu e os seus genocidas podem fazer o que quiserem, pois, sendo o principal aliado, nem passa pela cabeça dos chefões da OTAN defender a Flotilha. E isso apesar de os navios serem de países que pertencem ao grupo terrorista.

A OTAN está ocupada a criar um cerco ao longo da fronteira com a Rússia (o que inclui o apoio à extrema-direita colocada como governo fantoche na Ucrânia) e numa campanha publicitária muito óbvia e grosseira sobre drones russos que se infiltram em território ocidental, e GPS que deixam de funcionar nos aviões em que viajam Ursula von der Leyen ou Margarita Robes, atual ministra da Defesa do governo progressista e fervorosa defensora da OTAN. É compreensível que atingir 5% do Produto Interno Bruto em gastos militares comprados a Trump seja difícil de vender à sociedade. Sabe-se que, para o fazer, será necessário recorrer (mais uma vez) à desprivatização do setor público (ensino, saúde, transportes, administração...) recorrendo a privatizações e «terceirizações».

O envio de um navio italiano, um espanhol e outro grego é algo simbólico, mas ineficaz, porque nenhum deles tem capacidade militar real de defesa em caso de ataque sionista.

 

Fonte e crédito da foto: https://insurgente.org/la-otan-se-desvincula-de-defender-a-la-flotilla-en-caso-de-ataque-sionista-pese-a-que-los-barcos-son-de-paises-de-la-banda-armada/

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