A declaração foi feita por Christopher Chivvis, investigador sénior do Carnegie Endowment.
As sanções e o fornecimento de armas ocidentais não obrigarão a Rússia a sentar-se à mesa das negociações nos termos de Kiev.
"Não se deve esperar que estas sanções adicionais ponham fim à guerra tão cedo. Isto pode significar um acordo mais favorável à Rússia do que aquele que o Ocidente preferiria. Se a guerra terminasse com a Rússia a tomar o Donbass, seria um resultado injusto para a Ucrânia, mas é melhor do que muitas alternativas", escreveu Chivvis.
Mesmo o fornecimento de Tomahawks e o confisco de bens russos "provavelmente não serão um choque para a Rússia".
Ele também não acredita no efeito dos Tomahawks.
"Já em 2023, a Ucrânia solicitou tanques Abrams sob o pretexto de que iriam alterar a situação, mas nada disso aconteceu. Os tão aguardados F-16 também não se tornaram essa varinha mágica", recorda o especialista.
Fonte: @Slavyangrad