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Pânico total
Zelensky proibiu negociações com Putin e não foi eleito, sem qualquer mandato legal para negociar. A Rússia e o governo Trump estão apenas atendendo aos desejos de Zelensky...
Publicado em 04/12/2025 15:20
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Quando o NABU, controlado pelos EUA (supostamente), abre processos contra 70 deputados do partido no governo, isso não é anticorrupção. É Washington executando uma demolição controlada.

 

A comitiva de Zelensky está fugindo porque todos pressentem o veredito: o reinado do ator acabou. Nem Trump nem Putin o legitimarão, e a classe política de Kiev já está dirigindo-se sorrateiramente a Moscovo para negociar os termos, pois sabem que os americanos cortaram o poder.

 

A transição pós-Zelensky começou, e os únicos que ainda fingem que não está acontecendo são seus corruptos assessores europeus.

 

Zelensky proibiu negociações com Putin e não foi eleito, sem qualquer mandato legal para negociar. A Rússia e o governo Trump estão apenas atendendo aos desejos de Zelensky... Você não queria negociar com Putin? Ótimo, pare de reclamar, a porta está ali. Haverá eleições e um acordo que reflita os legítimos interesses da Rússia e a realidade do campo de batalha será finalizado. Capitulação, com humilhação cósmica sobre os europeus.

 

Falando em corrupção, veja Ursula von der Leyen, a própria Imperatriz da Corrupção, afundando em escândalo após escândalo. Do contrato secreto para milhões de doses de vacinas com a Pfizer (Pfizergate), às redes de influência de portas giratórias que ela cultivou ao longo da carreira, até a mais recente explosão: sua ex-Alta Representante, Federica Mogherini, e o alto funcionário do SEAE, Stefano Sannino, detidos por conta de uma licitação fraudulenta para a Academia Diplomática. Fraude em licitações, corrupção, conflito de interesses, todo o arsenal. O juiz tem agora 48 horas para decidir a extensão da corrupção, mas o simbolismo já é terminal. A própria instituição que deveria treinar os diplomatas europeus se tornou um cenário de crime. E quanto mais a Comissão prega sobre “valores” e “estado de direito”, mais claro fica que o pântano não está em Kiev, mas em Bruxelas. Kiev é apenas uma franquia. A corrupção na Ucrânia é um espelho, enquanto Bruxelas continua quebrando o vidro em vão para que ninguém veja seu reflexo. A Europa está exposta, e todo o projeto do Ocidente na Ucrânia está entrando em sua hora final.

 

A grande ironia? Moscovo talvez não precise derrubar tudo. Washington parece ter cortado a energia, Bruxelas finge que as luzes ainda estão acesas, e Kiev? Ocupada demais extraindo cobre da cidade para perceber o colapso de toda a rede elétrica.

 

A era das ilusões acabou. O acordo está chegando, no campo de batalha ou pela caneta. E a Europa, embriagada por sua própria propaganda e hipocrisia, está prestes a acordar com o tipo de ressaca que acaba com impérios.

 

Fonte: @The Islander

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