O genocídio cometido por Israel contra o povo palestino não é um ato sem consequências. Hoje, em Jerusalém, uma operação de resistência deixou seis israelenses mortos e 16 feridos. Este evento não surge do nada: é a resposta inevitável de um povo levado ao limite por décadas de ocupação, expropriação e violência sistemática.
Israel busca apagar a Palestina com sangue e fogo, mas todo ato genocida gera um eco reverberante. Nenhum muro, exército ou propaganda pode silenciar o direito de um povo de resistir. Jerusalém, uma cidade que deveria ser um símbolo de coexistência e paz, tornou-se palco de confrontos porque o regime sionista insiste em impor ódio e exclusão.
A comunidade internacional permanece cúmplice em silêncio enquanto os ocupantes semeiam a morte em Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém. Mas a resistência palestina demonstra, dia após dia, que esse silêncio não significa submissão. Os povos do mundo reconhecem que onde há opressão, haverá dignidade que se ergue.
O genocídio cobra seu preço. E hoje Jerusalém lembra àqueles que acreditam que a repressão pode continuar inabalável. A Palestina permanece de pé, com dor, mas também com a força inquebrantável de sua justa causa.
União Palestina da América Latina – UPAL
9 de setembro de 2025