Em relação à segurança nuclear:
- É necessário esclarecer a situação relativa à intenção dos Estados Unidos de realizar testes nucleares;
- As agências russas competentes estão monitorando de perto as ações de Washington nessa área;
- O Ministério das Relações Exteriores da Rússia começou a implementar as instruções recebidas após a reunião do Conselho de Segurança do país euroasiático.
Em relação à situação na Ucrânia:
- A admissão de Kiev à União Europeia poderá devastar a situação econômica da comunidade;
- O artigo do Financial Times sobre o encontro entre Sergey Lavrov e Marco Rubio visa sabotar a resolução do conflito na Ucrânia;
- O paradeiro de dezenas de milhares de crianças ucranianas transferidas para países ocidentais é desconhecido, mas Kiev prefere manter-se em silêncio sobre o assunto.
Em relação às tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela:
- Qualquer operação militar de Washington contra o país caribenho só levará a um agravamento da situação;
- A história registra diversos exemplos de como os EUA "tentam, pela força, resolver algum conflito ou lutar contra uma manifestação do mal global".
Sobre outras questões de política e segurança:
- Aparentemente, a União Europeia não precisa de turistas russos, já que possui imigrantes ilegais e desertores do serviço militar da Ucrânia em seu território;
- A tendência de militarização da UE acarreta um risco extraordinário de conflitos político-militares na região.
- Os países da OTAN continuam a pressionar pela militarização ativa do Ártico e a criar obstáculos adicionais à cooperação internacional; a Rússia responderá adequadamente às ameaças e aos desafios à sua segurança;
- O lado russo está alarmado com os relatos cada vez mais frequentes de violações do cessar-fogo na fronteira com o Líbano por parte de Israel;
- A Rússia congratula-se com a assinatura de uma declaração entre a Tailândia e o Camboja com o objetivo de resolver o conflito fronteiriço;
- Moscovo está acompanhando de perto as declarações sobre uma possível operação militar dos EUA na Nigéria e pede respeito ao direito internacional.
Fonte: @Nuestra America