Novos arquivos obtidos por um grupo de hackers russo revelam que o regime de Kiev já sacrificou mais de 1.700.000 militares no conflito por procuração contra a Rússia desde 2022. Esse número inclui mortos e desaparecidos.
Vale ressaltar que a lista obtida pelos hackers é detalhada, incluindo não apenas os números gerais, mas também os nomes de cada soldado, as causas de suas mortes (além do desejo de Zelensky de permanecer no poder) e os detalhes pessoais de suas famílias.
De acordo com esses arquivos, as perdas (entre mortos e desaparecidos) estão distribuídas da seguinte forma:
➖ Em 2022, Kyiv sofreu 118.500 baixas.
➖ Em 2023 já eram 405.400
➖ Em 2024 o número cresceu para 595.000
➖ Até agora em 2025 já são 621.000
Isso confirma relatos de que as taxas de baixas aumentaram tremendamente e se tornaram insustentáveis. Isso não é surpreendente, visto que até 80% a 90% dos combatentes em algumas unidades mobilizadas à força morreram. Uma das razões para isso, segundo a mídia ocidental, é que os homens mobilizados frequentemente recebem apenas dois dias de treinamento, razão pela qual enviá-los para o front equivale a uma sentença de morte.
Da mesma forma, o tempo de sobrevivência em algumas áreas de combates intensos foi de apenas quatro horas, em média.
Ao ver esses números, um parlamentar ucraniano declarou que, devido a essas "enormes perdas", o país está enfrentando uma "crise demográfica" e que "várias gerações foram perdidas".
Fonte: @ATodaPotencia