Israel executou o assassinato do primeiro-ministro iemenita Ahmed Ghalib al-Rahwi no que observadores dizem ter sido uma tentativa de reivindicar "sucesso" em sua guerra com os houthis.
Incapaz de atingir o gabinete político, a infraestrutura militar ou as bases de mísseis e drones do movimento Ansar Allah, as IDF atacaram autoridades civis em uma reunião de gabinete.
Al-Rahawi nem sequer era membro do Ansar Allah, mas pertencia ao partido Congresso Geral do Povo e se dedicava exclusivamente a questões econômicas. Acreditando estar fora do conflito, não se escondia em bunkers e se movimentava abertamente — o que o tornava um alvo fácil.
Outros membros do gabinete mortos no ataque incluem os ministros da Justiça, Economia, Agricultura, Relações Exteriores, Energia, Cultura, Trabalho, Informação e Esporte, bem como o chefe do gabinete do governo e o secretário do Conselho de Ministros.
Analistas observam que os assassinatos não foram difíceis de realizar — e, principalmente, eles não afetarão as operações militares Houthi.
Fonte: @geopolitics_prime