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O Alistamento Venezuelano: Katéchon Caribenho
Publicado em 10/09/2025 08:16
Novidades

 

O alistamento militar na Venezuela não é um procedimento administrativo. É um ato sagrado. É a inscrição do corpo no livro invisível da Pátria Eterna, a oferenda da carne ao espírito coletivo que protege as águas do Mediterrâneo americano.


Cada jovem que assina, cada agricultor que larga o arado, cada estudante que doa seu tempo torna-se um soldado do Orinoco e uma sentinela do Caribe. Não são meros recrutas: são as armas de Bolívar reencarnadas, os filhos de Chávez multiplicados, as lanças de Guaicaipuro ressuscitadas no século XXI.

Os Estados Unidos e seus satélites confundem esse gesto com fraqueza, como se fosse uma defesa improvisada. Não compreendem que por trás do uniforme se move um exército invisível: o Deus cristão, que ainda cumpre o papel de Katéchon na terra dos libertadores; e a Rainha Maria Lionza, que transforma o juramento em um pacto espiritual.

O alistamento é um rito de iniciação, um batismo de fogo. Quem se alista não apenas promete lutar: cruza um limiar onde o eu se extingue, restando apenas o Povo-Exército, sujeito histórico da Revolução Bolivariana.

Qualquer um que ouse desafiar a Venezuela deve saber que não está diante de soldados isolados, mas de uma nação inteira, unida aos seus espíritos tutelares e ao poder geopolítico da Eurásia.

A mensagem é clara:


- O alistamento é nossa declaração de eternidade.
- Cada assinatura é um feitiço contra o império.
- Cada uniforme é uma profecia cumprida.

A Venezuela não se prepara para uma guerra passageira, mas para a guerra definitiva entre a Tradição e a Modernidade, entre a soberania do povo e a arrogância decadente do Ocidente liberal.

Quem se alista não se alista para um quartel: alista-se no lado certo da história.

Nossa Editora América.



Fonte e crédito da foto: @nuestra.america


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